Aberta as inscrições para "ESCOLA DE MUSICA"


Inauguramos no último sábado a escola de musica em nossa igreja com aulas de guitarra, contra baixo, bateria e teclado a todos os interessados procurar os professores Rafael e Alessandro para uma avaliação. (metodo apostilado)
Horário atendimento das 9:00 ás 12:00Hs - 13:00 ás 15:00Hs



A escola esta aberta a todos os interessados!!!




Projeto

Forjando Adoradores

Igreja Quadrangular Cedrinho

Min. Pr.Wagner Gomes

Pastor abençoador tem muitos ...Mas pastor benção, tem poucos!!!!!

Caro leitor
Quero compartilhar este artigo com todos os homens e mulheres de Deus que buscam a benção de Deus para sua vida e de sua familia0.Quem pode nos abençoar é benção?
Ser pastor é uma grande bênção concedida por Deus. O pastor é uma pessoa que tem um ideal, que tem uma missão, um chamado divino e que sente arder dentro de si o desejo de pastorear de maneira digna, honesta e fiel. Ele tem consciência de que aquele que o comissionou irá pedir-lhe os resultados do seu trabalho, um dia. Por isso, o pastor sente a necessidade de realizar o melhor trabalho possível para agradar o sumo Pastor. Mas, na vida pastoral, nem tudo são flores; pelo contrário, as lutas são implacáveis. Não é difícil encontrar pastores desanimados, desmotivados; às vezes, quase sem fé e completamente desgastados pelos problemas da vida ministerial.

Existem também aqueles pastores que confiam em Deus e têm experiências reais com ele, mas que, ao mesmo tempo, apresentam uma vida espiritual medíocre e indiferente às necessidades das pessoas que estão sob seus cuidados. Eles parecem não perceber que necessitam ter seus ministérios revitalizados pela graça e pelo poder da palavra de Deus, a fim de que seu trabalho possa transmitir luz, confiança e atingir os resultados esperados pela Igreja e pelo Senhor. Por que será que alguns pastores passam por esse tipo de situação? Quando se quer detectar as causas de muitas insatisfações e derrotas na vida ministerial, entre outras razões, o relacionamento familiar deteriorado ocupa um lugar de destaque. Sabemos que a maioria das pessoas pensa que a família do pastor não tem problemas; afinal de contas, ele é um dos representantes de Deus na terra, tem autoridade espiritual sobre a vida de muita gente, faz aconselhamentos, realiza visitas, levando palavras de esperança, tem sempre uma resposta para os problemas alheios e fala de assuntos importantíssimos.

Quando assume a tribuna para pregar, o pastor ensina o que se deve e o que não se deve fazer. “Não é possível que uma pessoa assim possa ter problemas na vida conjugal e no relacionamento com os filhos!”, pensamos. Mas, infelizmente, esse pensamento não é verdadeiro. Talvez uma das tarefas mais difíceis de ser administrada pelo pastor é a condução de sua própria família. Entre as muitas famílias que compõem uma comunidade cristã, sem dúvida alguma, a família de destaque é a do pastor. Ela vive sob os holofotes dos olhares curiosos do rebanho. Os fatos relacionados a essa importante família estão sempre refletindo de forma positiva ou negativa no comportamento das ovelhas apascentadas pelo pastor.

Isso, sem dúvida, deveria trazer uma reflexão mais profunda sobre o papel do pastor como chefe de sua família; a final, não é fácil liderar um lar que se sobressai de forma tão evidente. As pressões externas sofridas pelos membros da família do pastor, aliadas a uma liderança interna fraca por parte dele, resultam, muitas vezes, em dramas terríveis a serem vividos pela Igreja e pela sociedade. Quantas vezes, o pastor assiste, perplexo, ao naufrágio do seu casamento, ou, incrédulo, a o rumo que os filhos dão às suas vidas, abraçando os costumes mundanos? Esse drama familiar não é novo. A Bíblia é farta nos exemplos deixados por grandes líderes do povo de Deus, que, apesar do sucesso alcançado nas funções de sacerdotes e de reis, experimentaram o sabor amargo da derrota, quando tiveram de enfrentar as lutas dentro de casa (I Sm 3:13, 8:13, II Sm 18:33, I Rs 1:6).

É evidente que ninguém está livre das desventuras familiares, mas, quando o problema aparece na família do pastor, a repercussão toma grande vulto e aumenta em muito os danos na comunidade que o rodeia. No padrão bíblico para a família pastoral (I Tm 3:2-7), o pastor deveria ter a sua conduta de vida e a liderança de sua família firmada dentro dos seguintes princípios: ser marido de uma só mulher; ser irrepreensível em todas as atitudes; ser vigilante contra todos os ataques que pudessem sobrevir à sua família; ser sóbrio e consciente, para tomar todas as decisões necessárias ao bem estar familiar; ser honesto em todos os negócios de que fizer parte; exercer a hospitalidade para com todos; ser uma pessoa que se dedique a buscar conhecimento, pois uma das suas principais obrigações é estar em condições de ensinar; não alimentar vícios de espécie alguma, por ter consciência do quanto isso seria danoso à formação dos filhos; riscar a palavra violência do seu vocabulário; não ter como objetivo as riquezas materiais, mas, sim, buscar os valores morais, espirituais e éticos, que devem ser diariamente incorporados ao caráter dos componentes da família; ser moderado na forma de pensar, de falar, de agir, de trabalhar; não dar lugar às discussões geradoras de contendas com esposa, filhos, amigos, crentes; ter como objetivo a ser alcançado o bem-estar do próximo, de maneira tal que não haja nem sombra de egoísmo e avareza no seu modo de viver; ser um administrador da sua casa, digno da admiração de todos, principalmente da esposa e dos filhos; ter, principalmente, o entendimento de que, para cuidar da casa de Deus, precisa cuidar primeiro da sua casa; ter o bom senso de tributar todo o sucesso de suas conquistas, em qualquer área de sua vida, a Deus, evitando, dessa forma, problemas de ordem espiritual; finalmente, zelar pelo seu bom testemunho, como quem tem um tesouro precioso e quer conservá-lo a qualquer preço.

Se esse elenco de qualidades, que o Espírito Santo relacionou, através do apóstolo Paulo, fosse observado pelos homens que ocupam o cargo de pastor, não haveria razão para estarmos escrevendo este artigo. Afinal, essas orientações divinas estão na Bíblia há dois mil anos. Basta uma análise simples do texto, para concluir que um pastor que viva baseado nessas orientações terá a sua família vacinada e, portanto, imunizada, contra as terríveis doenças que estão corroendo muitas famílias pastorais e levando algumas à extinção. Muitos líderes podem dizer que é quase impossível atingir a qualidade de vida apresentada pelo Espírito Santo através de Paulo. Mas é falsa essa visão. O texto de I Tm 3:2-7 não foi escrito e recomendado para os anjos, mas, sim, para ser aplicado à vida de homens comuns, chamados para pastorear o rebanho de Deus. O padrão de qualidade exigido pelo Espírito Santo é uma meta a ser alcançada, através de uma vida determinada e disciplinada, pelo estudo sistemático da Palavra, pela comunhão com o Senhor, pela oração constante e pela confiança na graça e misericórdia de Deus.

A Bíblia ensina o caminho. Trata-se, portanto, apenas de se ter disposição para aprender e obedecer (Rm 15:4; Tg 1:22). Podemos então afirmar que o pastor é o responsável pelo rumo dado à sua família. Não há dúvida de que o trabalho exercido na função pastoral é extremamente árduo. Mas a constatação desse fato não exime o pastor de sua função de marido, pai, amigo, companheiro. Então, o que fazer? Em primeiro lugar, o pastor não pode esquecer que, na maioria dos casos, a esposa e os filhos não escolheram o cargo de “família de pastor”. A esposa, muitas vezes, sofre muito com o que as pessoas exigem dela, sentindo-se incapaz, às vezes, pela imaturidade ou pela falta de preparo para lidar com problemas de tão grande envergadura, como a condução de uma igreja. Outras vezes, ela se sente insegura, porque muito da carga familiar acaba sob sua responsabilidade, o que a deixa exausta. E aquele que um dia prometeu ser o seu amparo, proteção, confidente e companheiro das horas difíceis torna-se uma pessoa distante e fora do seu alcance.
vezes, ela vê o seu marido ser paciente com tantas pessoas, inclusive com ovelhas mulheres; observa que, por mais cansado que ele esteja, sempre tem um sorriso para os que o rodeiam e percebe que, na maioria das vezes, o encantamento dura até a hora que volta para casa, cansado e esgotado. A esposa é obrigada a se contentar com muito pouco, e, às vezes, não sobra nada mesmo, em termos de atenção e carinho. É natural que um sentimento de rejeição, frustração e ciúmes tome vulto, e uma esposa que seria uma excelente companheira acaba sentindo-se preterida e transformando-se num verdadeiro impedimento ao trabalho pastoral, porque ela vê na Igreja uma rival poderosa, com a qual não pode competir.

Da mesma forma, esse problema irá refletir na vida dos filhos, que se enchem de ciúmes ao verem o pai preocupado com o filho “de todo o mundo”, demonstrando isso através do abraço no filho de um irmão, da oração e do aconselhamento aos filhos dos outros, enquanto que, para os de casa, nunca sobra tempo, nem ao menos para uma conversa. Isso sem falar no “exemplo” de vida que é exigido deles, por serem filhos do pastor. Se, para o pastor, o ministério é árduo, para a sua família o é também. Alguns pastores, a pretexto de servirem a Deus e de desempenharem bem o seu trabalho na igreja, colocam a família em segundo plano ou simplesmente a omitem de seus projetos. Às vezes, visitam tanto o rebanho que acabam se tornando uma visita dentro de sua própria casa. O pastor que age dessa forma torna-se um estranho: desconhece os acontecimentos rotineiros da família e acaba sem autoridade para orientar, aconselhar, educar e tomar as decisões necessárias para o bom andamento da vida doméstica.

As necessidades de sua esposa e de seus filhos são por ele ignoradas. Outros pastores centralizam na sua pessoa o comando de todas as atividades da Igreja. O que acontece? Não sobra tempo para coisa alguma, absolutamente. São consumidos pelo ativismo. Não estamos defendendo a idéia de que o trabalho pastoral tem de deixar de ser feito por causa das necessidades da família. Não! A questão é esta: o pastor deve organizar-se de tal forma que possa ter ações equilibradas entre suas responsabilidades como pastor, como esposo e pai (Lc 11:42). O afastamento das obrigações familiares, por parte do pastor, pode representar, no futuro, o afastamento dos familiares de Deus. Ficará difícil, para uma criança, entender que Deus é amoroso e bondoso, quando vê que a pessoa mais importante do mundo para ela, que é o seu pai, não pode lhe dar atenção, atribuindo a falta de tempo ao “trabalho de Deus”. Muitas vezes, os filhos de pastor, vêem Deus como um concorrente desleal; afinal, ele “ganha” sempre! Esses pensamentos podem trazer deformações significativas na construção da vida espiritual dos membros da família.

O pastor que pensa na sua família, quando organiza sua agenda de trabalhos, com certeza, obterá melhores resultados no cumprimento de suas tarefas junto à igreja que pastoreia. Os fantasmas do fracasso, do desânimo, da desmotivação e tantos outros que possam surgir serão expulsos, porque o pastor conta com o apoio de uma família feliz e equilibrada, emocionalmente e espiritualmente. A família pode e deve ser um dos meios usados por Deus, pelo qual seu servo possa encontrar forças para desenvolver, a contento, as suas atividades pastorais. A família bem estruturada é uma fortaleza contra as tentativas diabólicas de destruir um ministério produtivo. O pastor deve cuidar de sua família com o mesmo zelo que lhe é exigido no cuidado com a Igreja. Deve separar tempo, a fim de oferecer atenção especial à esposa e aos filhos. São inúmeras as atividades que podem ser desenvolvidas em família, que, além de prevenirem os males, têm a capacidade de fazer milagres no relacionamento familiar. São coisas simples como um passeio (sem nenhuma finalidade específica) para tomar um sorvete ou andar, assistir um programa de televisão juntos, fazer uma refeição diferente da rotina da casa, comprar um presente para alguém, brincar com os filhos, contar histórias, fazer elogios sinceros, auxiliar o filho numa lição de casa, levá-lo para a escola, ajudar a esposa num serviço que ela esteja fazendo, e, principalmente, cultuar ao Senhor Deus na sua casa.

A esposa e os filhos precisam se sentir importantes na vida do esposo e do pai. Da mesma forma que, como pastor, ele não falta a um compromisso assumido com os irmãos, como esposo e pai, não deve, de forma alguma, deixar de cumprir os compromissos assumidos com a sua família. Esse papel de esposo e pai não deve ser encarado como mais uma obrigação, mas, sim, como uma experiência extremamente agradável e revigorante, pois faz parte dos planos de Deus para a família dos seus ungidos (Pv 5:18; Ec 9:9; I Pe 3:7). As sugestões oferecidas são simples de serem seguidas, mas não basta tomar conhecimento delas e nem achá-las corretas; o que se precisa fazer é praticá-las. Para se ter uma família unida e cooperadora, é preciso investir nela todos os dias. Uma família feliz não é fruto de um passe de mágica.

A paciência, a compreensão, a renúncia, o autocontrole, a oração e a comunhão são exercícios que devem ser praticados diariamente. É um trabalho feito com muito amor e que traz resultados certos. Uma família vivendo dentro dos princípios cristãos é o suporte para o desenvolvimento de um ministério sadio. Se as coisas em casa estiverem bem, o pastor resolverá com facilidade os problemas que certamente surgirão no seu ministério. O Salmo 128 diz que o homem que teme ao Senhor tem de ser feliz e ter uma família feliz também. É uma promessa de Deus a se cumprir na vida de todos os pastores e servos de Deus.
artigo compartilhado

Formatura dia 10/07 dos "Casados para sempre"

Ola amigos leitores

Estamos terminando o curso "CASADOS PARA SEMPRE" após 14 semanas de muito consertos e avaliações sobre a vida em comum de um casal. Foram momentos prazerosos e de muito questionamentos, mas valeu a pena.
Este compromisso fazia parte de meus planos para a igreja e estaremos implantando para futuros casais que entre lutas e tropeços pesam que ainda vale a pena lutar pelo seu casamento.

Pr. Wagner Gomes

Avivamento Com Urgência


"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.
Agora estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração que se fizer neste lugar.
Porque agora escolhi e santifiquei esta casa, para que o meu nome esteja nela perpetuamente; e nela estarão fixos os meus olhos e o meu coração todos os dias."
(II Crônicas 7:14-16)


Do que nos fala este texto? Para mim, o que este texto nos fala principalmente, é sobre o avivamento.
Amados eu creio que já chegou o tempo de clamarmos a Deus por um grande avivamento em nossa nação. E é sobre isso que eu gostaria de refletir com vocês.

Vamos então abordar alguns aspectos do avivamento.

1) Porque um avivamento é tão urgente?
Quero relacionar alguns motivos pelos quais entendo, que o que mais a igreja do Senhor Jesus hoje necessita não é de bênçãos, mas sim de um grande e poderoso avivamento.

Estamos assistindo hoje uma série de escândalos políticos.
A distribuição de riqueza nunca foi tão desigual.
A corrupção atingiu níveis nunca antes alcançados.
Há um sentimento de impunibilidade que estimula cada vez mais as pessoas a praticarem crimes.
A justiça só é aplicada para os pobres enquanto os ricos e poderosos que cometem crimes continuam impunes.
A violência está cada vez mais presente em nosso dia a dia.
Há uma banalização da vida humana.
Os valores morais estão sendo degradados.
A família junta e estruturada se tornou um mito dentro da sociedade.
O relacionamento homossexual é hoje considerado a coisa mais normal do mundo e recentemente um juiz concedeu liminar para dois homens que vivem juntos adotarem uma menina.
O uso desenfreado de cocaína, álcool, pílulas de ecstasy e outros tipos de drogas não está acentuado apenas entre a nossa juventude, mas crianças de 8, 9, 10 anos já têm experimentado.
Aumentou o índice de meninas grávidas abaixo dos 13 anos de idade no país.
A autoridade dos pais está cada vez mais fraca diante dos filhos.
Milhões vão para a cama todos os dias com fome por não terem comido nada durante o dia.
Milhares catam dentro dos lixões um resto de comida, muitas vezes estragado, para poderem comer alguma coisa.
A infidelidade conjugal, a prostituição e o adultério já fazem parte do folclore de nossa sociedade.
Estamos importando todo o lixo que têm destruído nações inteiras em seus valores mais básicos.
Em nossas televisões o ocultismo, a bruxaria, o misticismo, o esoterismo e a idolatria são altamente incentivados e aplaudidos.
E o principal e o mais alarmante é que todas estas coisas e outras piores estão acontecendo diante de nós e a igreja não move um dedo na terra e nem no reino espiritual para que esse estado de coisas mude.


O que é necessário acontecer para que eu e você tomemos uma posição radical contra o avanço do pecado?

“Diante dessa amarga situação, o avivamento é uma necessidade imperativa e impostergável. Só uma intervenção soberana de Deus pode sacudir a igreja e salvar mundo. Só um derramamento do Espírito Santo pode despertar a igreja do seu sono e comodismo. Só um avivamento pode trazer esperança à nossa pátria, que cambaleia trôpega pelos seus muitos pecados. A solução para a grave crise que nos assola não vem de homens, mas de Deus.”


No século XVIII, na Inglaterra, a igreja encontrava-se em um completo marasmo.
O país vivia num caos.
A violência, a embriaguez e a prostituição esmagavam a nação.
De cada seis casas em Londres uma era prostíbulo.
As igrejas estavam doentes e vazias.
Os pastores pregavam sermões mortos para um rebanho apático.
Os sacerdotes deixavam os púlpitos para embebedar-se nas mesas de jogo.
Os filósofos e os enciclopedistas apostavam na total falência do cristianismo.
Mas quando todos entoavam as canções fúnebres da morte e sepultamento da igreja, o Deus soberano soprou sobre o vale de ossos secos o seu Espírito, e a igreja se pôs de pé como um exército e a nação foi sacudida pelo poder de Deus.


A busca do avivamento é extremamente urgente e deve ser para nós um caminho sem volta. Não podemos em hipótese nenhuma pensar em parar.
Precisamos orar como Elias até ver no céu a nuvem da promessa e ouvir o ruído das grandes chuvas.
É preciso que estejamos dispostos a pagar o preço.
Lembre-se que não há busca sem oposição. Não há batalha espiritual sem a fúria do inimigo.
Em Romanos lemos:
(Romanos 12:2) - E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.


Não posso me conformar quando um policial corrupto me pede propina para que eu passe numa blitz.
Não posso me conformar quando um colega de trabalho me sugere fazer algo ilegal e que traga prejuízo ao nosso patrão querendo dar a impressão de que estou me dando bem.
Não posso querer justificar o meu pecado dizendo “eu sozinho não vou mudar o mundo mesmo”.
Não posso acreditar nas mentiras de satanás quando tenta me convencer de que a santidade é um alvo inalcançável e de que não tem problema se eu pecar só uma vez.
Não posso ser agente do mundo dentro da igreja e sim ser agente da igreja no mundo.
Preciso estar convicto de que a única maneira de conhecer a vontade de Deus, que é boa, agradável e perfeita é não me conformando com este mundo.


Desejo lembrar o texto que lemos no início desta palavra:
"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra."


A primeira coisa que Deus coloca para nós como pré-requisito para um avivamento é;
...se humilhar


Não haverá avivamento, não haverá intervenção de Deus em nossa nação, em nosso estado, em nossa cidade, em nossa casa, se não nos quebrantarmos e não nos humilharmos perante o Todo Poderoso.
É de vital importância que reconheçamos a nossa completa incapacidade de gerenciar o caos. Mais do que isso, é necessário que confessemos que só Deus pode anular e desfazer tudo o que o diabo tem feito até aqui.
Você e eu temos que resgatar uma prática há muito abandonado por muitos. Precisamos nos ajoelhar, nos prostrar diante do Senhor e
...e orar
É necessário gastarmos mais tempo na presença de Deus.


Todos os avivamentos na história da igreja foram precedidos por longos períodos de oração.
As chuvas torrenciais do Espírito não caem sem que antes os joelhos se dobrem. Deus não sarará a nossa terra sem que antes o seu povo se humilhe e ore fervorosamente e perseverantemente.
Estamos vivendo tempos de estiagem e sequidão, porque a igreja fala de oração, mas não ora; prega grandes sermões sobre oração, mas não dobra os joelhos; possui ricos postulados teológicos sobre oração, mas não comparece às noites de vigília.


Temos tempo para tudo, menos par orar.
Há homens gigantes no saber teológico, mas pigmeus no lugar secreto da oração.
Muitos devoram livro atrás de livro, mas não conhecem a intimidade de Deus.

Charles Spurgeon dizia:
“Se os ministros não são dedicados à oração, são dignos de lástima e o seu povo digno de compaixão.” E ainda “Todas as nossas biblioteca e estudos são apenas vácuos comparados ao nosso recinto secreto”.


Deus aguarda a oração da igreja para cumprir os Seus propósitos nela. A oração libera as bênçãos de Deus sobre o seu povo. A ausência de oração, porém, priva-nos delas.
e nada tendes, porque não pedis... Tiago 4.2

Jesus nos ensina a esse respeito:
(Mateus 7:7) - Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.

E Deus ordena-nos:
(Jeremias 33:3) - Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.

Mas como orar por avivamento? Em Isaías 62.6,7 temos um modelo de oração.
É oração perseverante.

...que todo o dia e toda à noite jamais se calarão;

É oração de expectativa.
Ó Jerusalém, sobre os teus muros pus guardas.

É oração de ousadia.
Vós, os que fareis lembrado o SENHOR.

É oração ininterrupta.
...não descanseis.

É oração importuna.
Nem deis a ele descanso,...
É oração que não abre mão da resposta.
até que...

É oração específica.
Até que restabeleça Jerusalém e a ponha por objeto de louvor.
Antes de Deus enviar um avivamento Ele desperta a igreja para orar, porque o avivamento vem pela oração.

O outro trecho do texto diz,
...e buscar a minha face,

Penso que hoje o que mais entristece o coração de Deus é que a sua igreja não está mais interessada em buscar a Sua face mas sim as Suas mãos abençoadoras.
Quão poucos são aqueles que hoje fazem uma oração como a de Moisés; “Senhor mostra-me a Tua glória.”
Deus deseja revelar a Sua intimidade. Mas a palavra de Deus diz que:
“A intimidade do Senhor é para os que O temem, aos quais Ele dará a conhecer a Sua aliança.”
Deus quer se fazer conhecido e deseja que você e eu conheçamos a Sua pessoa, a Sua vontade, a Sua santidade.
Mais uma vez Jesus nos adverte dizendo:
(Mateus 6:33) - Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
E a palavra ainda diz:
(Colossenses 3:2) - Pensai nas coisas lá o alto, e não nas que são aqui da terra.

E o último trecho do texto que separamos diz:
...e se converter dos seus maus caminhos,...


Avivamento requer mudança de direção. Mudança de atitude. Escolha racional por fazer a vontade de Deus e obedecer.
Quando um filho seu erra, e você sabe que ele errou, você não deseja que ele chegue até você e confesse o seu erro para que você possa ajudá-lo, ensiná-lo ou mesmo castigá-lo para que possa aprender que as escolhas geram conseqüências?
Assim Deus,da mesma forma, aguarda que confessemos a Ele nossos pecados, mesmo sabendo de cada um deles pela Sua onisciência.
Mas é só dessa forma que poderá haver genuíno arrependimento e principalmente, conversão, mudança de direção.


No final do texto vem a promessa maravilhosa de Deus:
...então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.


E isto é o avivamento. Deus ouvindo dos céus, Deus perdoando os pecados de uma nação pela intercessão do seu povo. E, principalmente, Deus sarando a nossa terra.
A cura da igreja é a cura do país.


Talvez você possa até hoje ter pensado que sozinho não mudaria o mundo.
Mas quando você entende de que faz parte da igreja do Senhor Jesus e de que quando esta igreja ora, Deus desce a terra e transforma o caos em benção. Aniquila as obras malignas e trás paz e prosperidade à nossa nação, tenho a certeza de que você não mais pensará assim.


Igreja é tempo de clamarmos a Deus por um avivamento.
Igreja é tempo de avançarmos sabendo que as portas do inferno verdadeiramente não prevalecerão.


Igreja é tempo de vermos nossos jovens livres para adorar o Senhor e sem nenhum comprometimento com o pecado. Jovens que levantarão as suas vozes para declarar só em Jesus há salvação e que escolherão viver em santidade somente para agradar o coração de Deus,sendo profundamente abençoados por Ele.


O meu desejo é que você saia daqui completamente inconformado com o que está acontecendo em nosso país e tome uma única decisão.
“Irei buscar a face do Pai, confessarei o meu pecado e o pecado da minha nação e clamarei a Deus para que sare esta nação e desça o Seu Santo Espírito sobre nós.”

Convênio com Estacionamento mais uma vitória!!!

Olá amigos e irmãos estou comunicando que devido a quantidade de veículos que tem chegado á igreja fechei uma parceria com o estacionamento em frente a igreja Av.Itavuvu,2906 - no Imperial Park.
Obs.: Entrada gratuíta - pegar cupom e carimbar com diácono responsável na saída da igreja.

Pr. Wagner Gomes



Convocação para Santa Ceia do Senhor

Caro leitor

Quero convidar todos os que estão afastado do caminho do Senhor para tomarem nesse próximo domingo a Santa ceia da reconciliação, esta é uma oportunidade única que nosso Deus concede para nos aproximarmos dele com um coração quebrantado.

Av. Itavuvu,2887 -Sororcaba-SP