Uma vez que uma criança seja crescida o suficiente para compreender o significado da palavra "Não", ela já pode receber alguns tapas nas palmas das mãos (e mais tarde, em suas nádegas, os grandes músculos glúteos)। Milhares de anos de experiência acumulada estão por trás do princípio que a aplicação de dor superficial produz resultados positivos que não são esquecidos rapidamente, enquanto que as tentativas de arrazoar com elas invariavelmente precisam ser repetidas muitas vezes — um processo que produz um sucesso mínimo, na melhor das hipóteses। Mas por que você supõe que isto acontece? Elas são incapazes de compreender as exigências dos pais? Não! A resposta simples é que até as melhores e mais brilhantes crianças são insensatas! Elas nascem com uma determinação egoísta de fazer todas as coisas do seu próprio modo e o conceito de comportamento inaceitável precisa ser forçado sobre elas para que obedeçam.
O processo de ensinar uma criança a ter a disciplina apropriada é muito similar ao de domar um cavalo. Embora alguns domadores tenham a capacidade de amansar cavalos selvagens e montar neles, a vasta maioria dos cavalos somente aceita ser cavalgada após ter sido forçada à submissão. Quando a sela é colocada sobre seus dorsos, eles rincham, empinam e dão coices, tentando de todas as maneiras derrubar o cavaleiro.
Então, quando finalmente torna-se óbvio para o cavalo que esforços adicionais são inúteis, ele cessa o comportamento indesejável e se submete. Portanto, o objetivo de infligir um pouco de dor e desconforto é domar a vontade do cavalo, sem domar seu espírito. Embora alguns continuarão a testar a vontade de seus cavaleiros, saltando e empinando inesperadamente, na maioria dos casos basta a aplicação da disciplina uma vez para fazer com que eles se tornem animais úteis e confiáveis.Similarmente, vencer a determinação obstinada de uma criança deve ser feito até o ponto em que a ameaça de aplicar os castigos físicos produza a obediência. Como é o caso com os cavalos, a disciplina imposta de forma adequada dificilmente precisa ser repetida com freqüência.Os pais amorosos não apreciam ter de infligir dor em seus filhos. Mas o que faz mais sentido — alguns castigos que resultam em um filho/filha obediente e respeitoso(a), ou vários anos de confrontações "Amo demais meu filho/filha para bater nele/nela?" em que a ênfase está na negociação e não na autoridade dos pais?
Que Deus tenha misericórdia de nós, porque a última abordagem tem prevalecido nos últimos cinqüenta anos e o conceito de família está despedaçado.Os oponentes do uso dos castigos físicos quase sempre usam o termo "surrar" ao argumentar suas posições por que querem nos fazer acreditar que ambos os termos sejam sinônimos. Para sermos justos e equilibrados no que se refere ao assunto, devemos observar que as notícias continuam a citar diversos casos em que crianças são surradas e sofrem abusos. Mas nesses casos, a instrução de Provérbios 19:18 (citada anteriormente) não está sendo seguida e, freqüentemente, isso leva ao ódio contra os pais e ao comportamento infrator mais tarde. Qual é a diferença essencial entre bater em uma criança e espancá-la?
Fundamentalmente, a diferença está no nível e no local em que o castigo é aplicado. Obviamente, dar alguns tapinhas na palma da mão de um bebê é muito diferente de esmurrá-lo na face com os punhos cerrados. Bater no bumbum de uma criança usando a palma das mãos ou uma vara não deve ser comparado a quebrar seus braços ou pernas. Bater no bumbum ou nas pernas de uma criança mais velha com um cinto de couro não é o mesmo que bater em suas costas ou na cabeça usando um taco de beisebol. Os primeiros métodos apenas infligem dor superficial e momentânea, enquanto os últimos são realmente espancamentos e podem resultar em ferimentos severos e até em morte. O objetivo e limite do castigo deve ser o de causar uma sensação dolorosa e desagradável — em um nível que a criança não queira experimentá-la outra vez.
Pouquíssimas crianças já foram prejudicadas fisicamente pela aplicação correta dos castigos físicos e muitos milhões foram grandemente ajudadas. Sei que isto é verdade por experiência própria. Um temor sadio e respeito pela autoridade dos pais foram instilados dentro de mim bem cedo. Guardo com carinho as memórias de um pai e uma mãe que amaram seu filho único o suficiente para fazê-lo ser obediente.Os seguintes exemplos do que Deus tem a dizer sobre crianças obstinadamente desobedientes podem surpreender algumas pessoas:
"O que ferir a seu pai, ou a sua mãe, certamente será morto." [Êxodo 21:15].
"E quem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe, certamente será morto." [Êxodo 21:17].
"Quando alguém tiver um filho contumaz e rebelde, que não obedecer à voz de seu pai e à voz de sua mãe, e, castigando-o eles, lhes não der ouvidos, então seu pai e sua mãe pegarão nele, e o levarão aos anciãos da sua cidade, e à porta do seu lugar; e dirão aos anciãos da cidade: Este nosso filho é rebelde e contumaz, não dá ouvidos à nossa voz; é um comilão e um beberrão. Então todos os homens da sua cidade o apedrejarão, até que morra; e tirarás o mal do meio de ti, e todo o Israel ouvirá e temerá." [Deuteronômio 21:18-21].
"Maldito aquele que desprezar a seu pai ou a sua mãe. E todo o povo dirá: Amém." [Deuteronômio 27:16].
"Porque Deus ordenou, dizendo: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser ao pai ou à mãe, certamente morrerá." [Mateus 15:4].
É trágico, mas como nação temos ouvido o conselho de "especialistas", em vez de a Palavra de Deus, no que se refere ao modo de educar as crianças e nossas prisões lotadas são um testemunho desse fato. Portanto, se você realmente deseja o bem de seus filhos, é imperativo que eles aprendam desde cedo a obedecer prontamente e sem demonstrar uma atitude rebelde.
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