CARACTERÍSTICAS DO RELIGIOSO.

Quem é, de facto, o religioso? Para muitas pessoas é o incrédulo, ou seja, aquele que deposita pouca ou nenhuma confiança em Deus ou, simplesmente, não acredita nem sequer na Sua existência. Tire aqui todas as suas dúvidas…

DIZ CRER EM DEUS E NA BÍBLIA

O grande problema é que a sua vida não revela isso! Todos conhecem pessoas que afirmam crer em Deus ou professar uma religião, porém, as suas vidas estão destruídas, oprimidas, infelizes, doentes, desequilibradas, viciadas, problemáticas. Estas pessoas não são más, elas pagam os seus impostos, creem em Deus, fazem caridade, são honestas e, por vezes, até estão sentadas ao seu lado, só que oram, dão o dízimo, trabalham, atendem às suas necessidades familiares, tudo de forma religiosa, sistemática ou tradicional! Por isso, não têm qualquer vantagem sobre o diabo, na verdade, este prevalece sempre sobre as suas vidas, destruindo, oprimindo e, inclusivamente, fazendo a sua relação com Deus esfriar. E, assim, elas ficam na Igreja anos, décadas, com a mesma vida. E, a culpa é Deus? Do diabo? Não, a culpa é, exclusivamente, da sua religiosidade! Não se engane, Deus só Se comove com uma coisa da nossa parte e esta coisa é a FÉ! Para Deus agir na nossa vida só há um caminho: ficar de pé e reagir contra a religiosidade! “Todo o Judá estava em pé diante do SENHOR, como também as crianças, as suas mulheres e os seus filhos.” (2Cr 20.13)

FICA SENTADO/ACOMODADO

Espiritualmente falando, o religioso não se mexe e isto revela a sua acomodação, a sua indefinição e medo. Nesta postura, ele está praticamente vulnerável, na realidade, só tem 30% de hipótese de defesa numa luta. Se você está de pé, a sua percentagem de defesa é igual à do atacante, é de 100%, podendo defender todo o seu corpo. A religião acomoda as pessoas. Elas dizem: “Mas, eu confio em Deus…”; “Deus é grande!”; “Deus vai fazer justiça!” ou “Eu estou esperando no Senhor!”, é isto que faz a religião! E o diabo, sobre quem Jesus disse que veio apenas para ‘roubar, matar e destruir’ fica com 100% de vantagem sobre os religiosos.

INFLUENCIADO PELO PASSADO

Mesmo afirmando crer em Deus, o religioso cai num erro crasso, que acaba por determinar o seu presente e até mesmo, se ele não se corrigir, o seu futuro: ele deixa que o seu passado influencie o seu presente, afetando, desta forma, todas as decisões que ele venha a tomar em relação ao futuro. Quando uma pessoa religiosa avalia uma situação, ela pensa no seu passado, no passado de pessoas amigas ou de familiares, reflete se já passou por uma situação semelhante, como agiu perante a mesma e que resultados obteve com a decisão tomada. Obviamente, tudo isto é contrário à fé, pois esta é “… a certeza de coisas que se esperam, a convicção de factos que não se veem.” (Hebreus 11.1) e não a aplicação de decisões passadas em situações semelhantes.

NÃO VIVE PELA FÉ

Não basta dizer que se acredita em Deus, é necessário aplicar esta certeza no próprio dia a dia e é justamente isto que o religioso não faz! A sua convicção em Deus é apenas teórica, pois, quando se trata de aplicar na prática, ele vive do que ouve os outros dizer, pelo que sente… mesmo afirmando crer em Deus.

Infelizmente, o religioso é assim, basicamente UM ACOMODADO, o anti-herói da fé! É por isso que a religião nada tem a ver com Deus e Jesus não veio trazer religião e sim VIDA. Observe que interessante, quem foi que condenou e matou o Senhor Jesus? Os religiosos! Por isso, só quem não usa a razão aceita praticar uma fé religiosa, pois esta não nos proporciona nenhum bem, nem espiritual, familiar, emocional ou profissional, absolutamente NENHUM!

SEJA SURDO PARA O MUNDO. CONTINUE, DEUS TE GUIARÁ!!!


Seminário de Batalha Espiritual NÍVEL I – A Reconstrução dos Muros

Seminário de Batalha Espiritual NÍVEL I – A Reconstrução dos Muros

O que será ministrado?
Pautado no livro de Josué, vamos aprender princípios Bíblicos e como conquistar promessas de Deus, dentre estas a verdadeira autoridade espiritual. Há coisas que ganhamos com a conversão a Cristo: a salvação, a vida eterna, o perdão, um novo nome, etc. Mas há outras que precisam ser conquistadas. Josué foi chamado por Deus para conquistar uma promessa feita ao Seu povo, de uma Terra prometida! Era necessária fé! Porém, fé é conseqüência de confiança, e não confiamos em quem não conhecemos. Neste Seminário vamos seguir os passos de Josué para a Conquista! Vamos conhecer a Deus e a Suas estratégias para combatermos o bom combate da fé e sermos verdadeiramente mais do que vencedores em Cristo Jesus. Vamos também acrescentar o testemunho pessoal, mas em nada substituirá a Palavra de Deus! O Seminário terá respaldo bíblico, científico e arqueológico, a fim de oferecer melhor qualidade aos participantes; passaremos cerca de 150 imagens e entre 10 e 17 filmes de curta duração para ilustrar tudo o que será ministrado. A proposta deste encontro é reconstruir os muros de defesa da Igreja de Cristo, pois sem sistema de defesa em nada adianta partir para o ataque. Temos visto muitos Ministérios como um dia esteve Jerusalém – muros caídos, portas queimadas a fogo...! É tempo de reconstrução!De nossos muros, nossas vidas, nossos ministérios!
Conhecer para guerrear é a chave da vitória, por outro lado à ausência de conhecimento pode nos levar a perecer, como destaca Os.4:6.
Abaixo, colocamos de forma sucinta, alguns dos temas que serão explorados:
Explorando o território inimigo – quem é nosso adversário? Quais suas estratégias?
O preparo para  o governo do anticristo – Bio-Chip, Controle de massas com implante de pensamentos, mensagens subliminares, influência nos jogos de computador, Magic, RPG, GTA, etc. Preparo do sistema  econômico e político, ataque a Igreja de Cristo – principais estratégias – formas de recrutamento do Satanismo e seus bastidores (exposto sem dar sensacionalismo, o objetivo é denunciar o engano e não promove-lo), influência nas notas musicais, alteração genética, etc.
Construindo as bases da muralha:
O que é Santidade e como alcança-la. Expondo as feridas do Corpo de Cristo para que sejam curadas!
Conquista de cidades, ou conquista de lares?
Soldado sozinho não vence guerra. A importância das alianças na Batalha Espiritual.
Sendo células vivas do Corpo de Cristo.
As armas de ataque: unção com óleo, jejum, oração, o preço de ser um guerreiro!
Sendo um vaso de Honra nas Mãos de Deus! Restaurando feridas!

Vagas limitadas
(15)33112375

RELACIONAMENTO COM DEUS - JOSÉ NA PRISÃO


Devido à falsa acusação da mulher de Potifar, José foi lançado na prisão. Entretanto, algo notável aconteceu lá. Assim como Deus abençoou José na liderança dos negócios de Potifar, também o abençoou diante do carcereiro que, percebendo a honestidade e a dedicação de José, o incumbiu de administrar a prisão (Gênesis 39.23).

Nesse contexto, o capítulo 40 de Gênesis conta que foram presos dois homens: o copeiro e o padeiro do Faraó. Ambos, de algum modo, ofenderam seu senhor e foram castigados com a prisão. Certo dia, José viu que eles estavam perturbados e perguntou-lhes o motivo. Eles responderam que haviam tido sonhos estranhos e não sabiam seus significados. José, então, pediu que lhe contassem os sonhos. 

O copeiro disse ter sonhado que pegava uvas de três ramos de uma videira, as espremia em um copo e entregava diretamente nas mãos do Faraó. José, pelo Senhor, explicou ao copeiro que em três dias ele seria restituído ao seu cargo. Diante disso, José pediu que o copeiro se lembrasse dele quando estivesse novamente munido de seus privilégios. 

O padeiro, por sua vez, disse ter sonhado com três cestos de pão que estavam sobre sua cabeça e os pássaros vinham comer os pães. José falou ao padeiro que em três dias ele seria morto e as aves viriam comer seu corpo. Três dias depois, no dia do aniversário do Faraó, foi isso que aconteceu tanto ao copeiro, quanto ao padeiro. 

Duas coisas são notáveis nessa história. Em primeiro lugar, o fato de a graça de Deus abençoar José por onde quer que ele fosse. Deus o abençoou na casa de Potifar, fazendo com que um mero escravo se tornasse o administrador de confiança de um homem muito rico, e o abençoou na prisão, fazendo com que um prisioneiro se tornasse o administrador fiel a serviço do carcereiro. 

O segundo fato notável é a fidelidade de José em resposta à graça de Deus. José estava na prisão porque não quis pecar adulterando com a mulher de Potifar. Agora, na prisão, não quis se rebelar de modo a se tornar um problema. Permaneceu fiel a Deus. Isso, claro, fez diferença na sua vida diária, de modo que o carcereiro viu em José alguém em quem podia confiar plenamente. 

Há uma grande diferença entre a paz que José possuía por crer em Deus e a paz que as pessoas têm buscado hoje em dia, mesmo nas igrejas. José era escravo na casa de um senhor e, mesmo assim, temia a Deus e era obediente. Depois passou a ser um prisioneiro sem que merecesse tal punição e permaneceu fiel ao Senhor. As circunstâncias não mudaram o relacionamento entre José e Deus. Mesmo diante do sofrimento, José sabia em quem cria e a quem servia. 

Em contraste com isso, vemos atualmente vários movimentos prometendo paz mediante bênçãos e soluções de problemas como doenças, dívidas e relacionamentos partidos. Ensina-se até que é necessário "exigir" tais coisas de Deus e que, sem elas, não há paz na vida do cristão. 

Que diferença há entre isso e o ensino do Senhor Jesus! Ele disse: "Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo" (João 14.27). A paz que o mundo dá depende das circunstâncias, sendo presente apenas quando tudo vai bem. A paz de Jesus vai muito além disso. Quando Jesus salva alguém pela fé, a certeza da salvação e a habitação do Espírito Santo inundam a pessoa com uma paz inexplicável que o mundo não pode entender. Ela passa a viver em paz com Deus. Isso faz real diferença na vida diária de quem vive sob essa paz, a exemplo de José. Creia em Cristo e receba a paz que nem sempre muda as circunstâncias, mas que sempre está acima delas. 

"Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5.1).