Tudo ou nada.




"Na vida existe sempre aqueles que são e aqueles que queriam ser, aqueles que fazem e aqueles que queriam fazer, aqueles que crêem e aqueles que queriam crêr."

Cada dia existe mais pessoas em cima do muro em todas áreas de nossa vida pessoas que não se definem, verdadeiras sanguessugas a espera de uma chance para tirar proveito das situações e das pessoas. Temos dentro de nossas igrejas infelizmente este tipo de pessoas que dizem ser cristão mais não são, pastores que dizem ou pensam ser pastores, mas não são, pensam que tem fé, mas na verdade não tem, vivem enganadas e enganando a sí mesmas. Tudo isso se comprova no resultado efetivo do trabalho e na vida pessoal dessas pessoas. Basta olhar a vida delas, ministérios, familia.

Para mim, tudo se resume nisso. Ou é ou não é. Ou eu sou ou eu não sou. Ou Deus é ou Deus não é. Tudo ou nada. Muitos já me perseguiram por causa desta frase e infelizmente eles não tem nenhuma idéia do que ela realmente quer dizer.
Você e eu fazemos parte de um desses dois grupos. Ou nós somos ou não somos. Não existe um outro termo, um pouco disso e um pouco daquilo ou mais ou menos. Na vida há sempre aqueles que são e aqueles que queriam ser, aqueles que fazem e aqueles que queriam fazer, aqueles que crêem e aqueles que queriam crer.

Vejamos o exemplo do primeiro homicídio na Bíblia. Caim e Abel eram irmãos, tinham tudo em comum, e uma família abençoada até que um dia foi-se revelado quem era quem. Quem era e quem não era. Quem fazia e quem queria fazer. Abel mostrou a sua fé e Caim a sua falta de fé através de suas ofertas a Deus. Caim sentiu-se indignado com o seu irmão por te-lo exposto assim diante de Deus e acabou matando-o.

Esse é o problema de muitos que se dizem ‘cristãos’. Não são, e ainda são contra aqueles que são. Assim como Caim, estão predestinados ao fracasso se não se arrependerem e decidirem viver o que pregam.


Mas a verade é uma só, os perseguidos, caluniados, afrontados, invejados, são os que verdadeiramente fazem e os outros? os outros estão oucupados demais pensando em nós.

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